Contação de Histórias

Na Interdisciplina de Literatura Infanto Juvenil e Aprendizagem, recebemos uma atividade em grupo de Contação de Histórias; para apresentação em uma aula presencial. No início me apavorei, como fazer? Primeiro fui convidada a participar de um grupo de colegas, veteranas. Em uma aula presencial, conversamos, porém tínhamos muitas indecisões; combinamos reunirmos em uma escola de uma colega, na próxima semana.

No dia marcado nos reunimos, então, duas colegas tinham conversado com uma professora que conta histórias, diariamente, em uma biblioteca e esta havia nos mandado várias opções. Decidimos por uma poesia que seria dramatizada e a história: "Histórias de um Livro Aberto". Autor: J.L Diego. Quantas dúvidas com cenário, contação, vestuário... Mais um encontro, decisão final.Ensaio geral. Quanta apreensão, nem parecia que éramos professoras.

No dia 22 de novembro, nossa apresentação. Nervosismo total! Perfeito!

Observando as minhas colegas, retirei muitas idéias, sugestões, de como fazer uma Hora do Conto mais emocionante. E o que é mais interessante, o custo pode ser baixíssimo. Percebi como é importante os alunos apresentarem histórias, contarem, representarem, pois para nós adultas, já foi uma experiência muito emocionante. Podemos usar técnicas de acordo com a realidade dos alunos, trabalhando com o mesmo de acordo com o seu jeito e gosto, participando ao seu modo, sentindo-se importante e produtivo.

No início, pensava que não daria certo , mas foi muito gratificante, e significativo. Aprendizagens como trabalhar a história "Mochila da Camila". "Chuá,Chuá Peixinho"(utilizando canções para iniciar)...

Entrevista

Ao assistir a entrevista com a professora Tânia Ramos Fortuna no Programa Comportamento da TV Com, analisei fatos muito interessantes,descobrindo que: "Nada mais sério que alguém brincando(compenetração)." "Brincamos enquanto trabalhamos, o trabalho é o seu brinquedo."

Muitas crianças possuem uma quantidade enorme de brinquedos e não sabem brincar e muitas vezes ninguém lhes ensina a brincar e viver este momento, descobrindo o valor da brincadeira.

O brincar não termina quando a infância acaba. Um adulto quando executa seu trabalho como se fosse uma brincadeira, com prazer, ele é mais feliz e terá êxito, pois quando fazemos o que gostamos, os resultados na maioria das vezes, é satisfatório.

Música na Escola

Com a atividade da Interdisciplina Música na Escola, Atividades musicais de minha cidade, entrevistei componentes de Bandas da minha cidade, achando muito interessante e diferente o estilo de trabalho deste pessoal.

Percebi, na conclusão, que na minha cidade a maioria da população procura entretenimento, após uma semana de trabalho em bailões, pois acreditam que a cidade lhes oferece poucas opções ou até por gostarem destes lugares, pela música que tocam, bastante variada e como escutam e até gostam, compram os CDs deste gênero.

Atividade Artes Visuais

A partir da atividade de Artes Visuais, das observações de imagens, analisando questões de etnias, gênero e classe social, no tema família; realizei uma proposta de trabalho com meus alunos, onde já estávamos trabalhando com um Clássico Universal, "Chapeuzinho Vermelho", então, comentei sobre a família da personagem principal - como será que é esta família? - percepção analisada partindo da realidade de cada aluno; também observaram ilustrações de revistas atuais, com famílias, representadas pela mídia. Como conclusão fizeram uma colagem da família da personagem "Chapeuzinho Vermelho".

Continuando o trabalho e seguindo instruções da professora da Interdisciplina de Artes Visuais, Aline Becker, olharemos o filme "Deu a louca na Chapeuzinho", onde será sugerido aos alunos a fazerem uma crítica coletiva sobre o filme.

E ainda trabalharei usando um livro da Ed. Projeto que mostra a versão do Lobo Mau e a partir disso, o jornalismo... quem são os lobos maus de agora? Qual é a nossa estrada do rio e estrada da floresta... enfim, seguir para nossa realidade atual! Pretendo ir além...