Mesmo a Pedagogia de Comênio tendo uma distância de mais de 300 anos, percebo que corresponde ao nosso contexto atual onde analisamos as necessidades e capacidades de cada aluno, tentando não sobrecarregar as aulas, aumentando gradativamente o grau de dificuldades, motivando-os, onde trabalhos em grupos, para troca de experiências são sugeridas, confrontando idéias e argumentando as próprias, sempre partindo das experiências trazidas de sua percepção e não de teorias abstratas. E como Comênio também acredito que o bom relacionamento entre professor e aluno é importantíssimo para o aprendizado, pois o mesmo se sentirá mais seguro ao indagar o professor quando dúvidas surgirem e isto o fará ter o interesse tão necessário a sua conquista e assimilação de sua aprendizagem.
quinta-feira, 15 de outubro de 2009
Enfoque Temático 2
No Enfoque Temático 2 da Interdisciplina Didática, Planejamento e Avaliação lemos um texto: “Metodologia de Ensino em Foco: prática e reflexões”, onde percebi como Comênio preocupava-se com a compreensão do aluno, seguindo de aprendizagens mais fáceis para as mais difíceis, onde as mesmas deviam começar a partir dos sentidos, observamos em um de seus livros mais famosos “Orbis pictus” (“O mundo em imagens”) a palavra a ser conhecida com o som que o mesmo faz (audição) e ainda a imagem (visão). Todo o material didático pertencia à realidade de conhecimento do aluno, através dos sentidos, memorizavam e estabeleciam uma relação entre a letra inicial e a palavra.
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Um comentário:
Oi Susana, essa tua postagem está muito interessante para pensarmos sobre questões da didática. Tem uma questão que me intriga, vejamos se iniciamos uma discussão sobre ela. "Comênio preocupava-se com a compreensão do aluno, seguindo de aprendizagens mais fáceis para as mais difíceis...". Fico pensando, quem ou o quê determina que uma aprendizagem é mais difícil que outra? Será que essa é uma norma que pode ser tomada como universal??? Para refletirmos... Abração!!
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