segunda-feira, 7 de dezembro de 2009
Apresentação Pôster EJA
segunda-feira, 30 de novembro de 2009
Módulo 8
Avaliação
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
Libras
Saída de Campo
terça-feira, 24 de novembro de 2009
Temas Geradores
Os temas geradores devem partir da leitura de mundo, da sociedade atual, precisam ser temas significativos, de modo que leve o aluno ao pensamento crítico e não apenas meros reprodutores de frases sem sentido, tais como “O Ivo viu a uva”. Só através do pensamento crítico, do diálogo, troca de idéias, da investigação e da prática é que o aluno poderá posicionar-se e transformar seu contexto social.
O uso do diálogo faz-se necessário, pois esse é capaz de gerar o pensamento a reflexão e ação. Nesta proposta a valorização da cultura é algo indispensável, pois ajudam na construção dos debates, discussões onde cada um pode expressar suas idéias e opiniões.
Acredito que o professor para trabalhar com essa proposta de Educação Libertadora, a qual defende Paulo Freire, deve estar presente em sala de aula, o diálogo sendo uma exigência existencial, é através dele que podemos refletir e agir e o mundo transformar.
“Os homens se educam entre si mediados pelo mundo” Paulo Freire.
segunda-feira, 23 de novembro de 2009
Pedagogia de Projetos
destaquei aspectos positivos e desafiadores do trabalho por Projetos:
Os alunos partem de suas experiências anteriores e de assuntos que sejam de seus interesses, onde se tornam autores do seu conhecimento.
Estabelece uma estruturação muito mais aberta e flexível dos conteúdos escolares.
Alunos e professora participam efetivamente do processo de produção e conhecimento escolar.
Procura de informações em diferentes fontes.
Desenvolve autonomia nos alunos.
O professor surge como um organizador das aprendizagens e não como o detentor do saber.
Participação ativa e efetiva de todos.
Favorece a interação do grupo e a construção do saber coletivo.
O professor necessita inovar realizando um trabalho globalizado.
O professor exerce o papel de facilitador apresentando recursos necessários para a construção do conhecimento.
Acredito que a Pedagogia de Projetos seja um trabalho desafiador, possível tanto na Educação Infantil quanto nos Anos iniciais, porém a abordagem deve ser adequada e adaptada aos alunos.
Na educação Infantil o trabalho é orientado pelo professor que cria estratégias, motiva e questiona o aluno a construir suas aprendizagens mesmo que o projeto tenha surgido da curiosidade dos alunos. Sabendo que na Educação Infantil a maioria dos alunos ainda não estão alfabetizados, mas devemos trabalhar atividades diversas, que irão direcionar o trabalho.
Nas Séries Iniciais os alunos, após a escolha do tema orientado pelo professor são eles que vão em busca de informações num trabalho integrado e aplicam diferentes meios para chegarem à aprendizagem.
Sempre devemos respeitar a etapa, suas limitações e o seu tempo.
Módulo 4
Práticas de leitura, escrita e oralidade no contexto social
“Os jogos de contar e a experiência com os usos sociais de comunicação são suficientes para a criança se ater cada vez mais aos fatos 'vividos' em seus relatos", afirma Maria Virgínia. “O único cuidado essencial ao professor é não tirar conclusões precipitadas sobre as narrativas. Não é possível saber a quem as crianças se remetem com seus personagens", diz Ana Paula.
A menina por mais que estivesse brincando com a sua realidade e os contos de fadas, reconhecia a diferença de uma e de outra.
terça-feira, 10 de novembro de 2009
Práticas de leitura, escrita e oralidade no contexto social
uma barraca na feira, por exemplo, e que acompanham os pais, num primeiro momento sem se envolver com as atividades. Logo, a partir dos dez anos aproximadamente, passam a assumir responsabilidade pelas transações, e mais tarde, começam a desenvolver uma atividade independente, como vendedores ambulantes. Segundo os autores, os sistemas abstratos de cálculo matemático utilizados pelas crianças para desempenhar transações ligadas à sobrevivência, desenvolvidos coletivamente, primeiro através da observação dos adultos, e depois através das interações com os fregueses, são extremamente eficientes, porém muito diferentes dos sistemas utilizados pela escola no processo de alfabetização”.
Cabe a escola conhecer e valorizar estas experiências adquiridas dando uma continuidade para que este aluno se desenvolva mais plenamente. Tornando o tempo que este aluno passa na escola mais qualitativo e significativo, onde este consiga conhecer e até modificar sua situação inicial, sob os aspectos social, cultural e cognitivo.
Múltiplas Linguagens
Percebo também que a fala e a escrita são duas instâncias diferentes e que apresentam características próprias.
Professores muitas vezes não aceitam que o aluno escreva com características de sua linguagem, mas temos que analisar melhor e auxiliá-lo nesta transição de aprendizagem para que adquira o domínio da leitura e escrita mais formal.
segunda-feira, 19 de outubro de 2009
Estudando a EJA
Na 1ª aula presencial tivemos a oportunidade de descobrir o que será nosso trabalho de saída de campo. Nosso grupo 12 escolheu entrevistar alunos da EJA.
Na Unidade 2 parte 1 lemos o texto "Alfabetização e a pedagogia do empowerment político" de Henry Giroux, observamos que segundo Gramsci a alfabetização, como ideologia, devia ser encarada como uma construção social que está sempre implícita na organização da visão de história do indivíduo, e presente e o futuro; além disso, a noção de alfabetização precisa alicerçar-se num projeto ético e político que dignificasse e ampliasse as possibilidades de vida e de liberdade humana.
Na parte 2 Psicogênese da língua escrita lemos um texto de Regina Hara "Alfabetização de adultos: ainda um desafio" analisei que por enquanto não tive nenhuma experiência com alfabetização de jovens e adultos e colegas que já tiveram esta experiência, acredito que como os educandos são muito corajosas, pois os desafios enfrentados são muitos e os conhecimentos são poucos. E como ponto de partida para a alfabetização devemos considerar o que eles sabem, em lugar de partir do que ignoram, pois segundo Paulo Freire alfabetizar: \"Não é memorizar, mas refletir criticamente sobre o próprio processo de ler e escrever e sobre o profundo significado da linguagem\".
sexta-feira, 16 de outubro de 2009
O diálogo
"Seu nome é Jonas"
Acredito que esta história seria diferente nos dias de hoje, mesmo que sofresse algumas discriminações, pois a sociedade tem mais conhecimento do ser diferente, onde possuem escolas direcionadas aos surdos, que aprendem e conseguem conquistar sua autonomia e até mesmo autoconfiança, convivendo harmonicamente.
Cultura surda e Comunidade surda
Quando criança lembro que alguém com dificuldades de audição ficava excluído da convivência com outros considerados normais e nós perdemos a oportunidade de conhecer sua cultura, seu modo de viver e compreender o mundo. Aprendizagem que tenho a oportunidade de descobrir sendo que para ter uma boa comunicação com uma pessoa surda temos que sempre manter o contato visual, não tendo vergonha de apontar, desenhar, escrever ou dramatizar para uma melhor compreensão, utilizando muito a expressão facial e corporal.
Descobrir que os surdos possuem um dia de comemoração e lutam por uma identidade surda é muito interessante, percebendo o quanto a sua luta é penosa, mas gratificante para o convívio em uma sociedade de muitos sons, onde o diferente muitas vezes não é compreendido e até aceito.
quinta-feira, 15 de outubro de 2009
Enfoque Temático 3
Enfoque Temático 2
quarta-feira, 30 de setembro de 2009
Primeira aula
Introdução à Didática
Queremos que nossos alunos aprendam os conteúdos apresentados, mas que estes tenham significado para o mesmo e não apenas algo a mais que tenham que aprender, também na medida em que os desafios forem aparecendo no seu cotidiano, tenham a capacidade de solucioná-los, onde acreditem e confiem em suas próprias opiniões, tomando decisões, sendo além de tudo alunos criativos, críticos e com autonomia frente a nossa realidade tão discriminada.
segunda-feira, 21 de setembro de 2009
Retornando ao Pead
E no intervalo ainda tivemos de saborear um gostoso lanche!
domingo, 12 de julho de 2009
Trabalho de Apresentação
domingo, 14 de junho de 2009
Concepções de Índio
Na Interdisciplina Questões Étnico-Raciais na Educação: Sociologia e História realizamos uma atividade destacando as idéias principais explicando como e por que se constituiram várias contradições relacionadas aos indígenas.
Concluindo que o índio possa ser visto como um cidadão capaz de trabalhar e estudar, atuando em qualquer área que se disponha a atuar. Sem que as pessoas tenham os pré-conceitos que os índios são preguiçosos e selvagens ou a visão romanceada que são protetores das matas e animais.
Somente com o conhecimento da história e cultura indígena, valorizando e identificando-a como contribuição para nossa cultura atual é que poderemos dar o verdadeiro valor e importância a estes povos, desfazendo certos pré - conceitos já tão incutidos em nossa sociedade.
Partindo destes conhecimentos é que repassamos aos nossos alunos a importância e valorização deste povo.
“Ninguém respeita aquilo que não conhece. Precisamos mostrar quem somos a força, a beleza, a riqueza de nossa cultura. Só assim vão entender e admirar o que temos.” Wabuá Xavante.
domingo, 7 de junho de 2009
Ensaio de Adorno
Na Interdisciplina Filosofia da Educação analisamos o Ensaio de Adorno sobre os acontecimentos de Auschwitz. Lendo o texto de Adorno percebi o quão importante é o que repasso aos meus alunos, e aqueles momentos de conversas, explicações (referentes a hábitos e atitudes, valores...), são tão ou mais importantes do que a quantidade de conteúdos que transmito.
Já escutei muitos falarem que professores não educam apenas ensinam conteúdos, mas sinto que sou a base de muitos ensinamentos que os mesmos levarão para suas vidas e que muitas vezes suas famílias estão tão desestruturadas que a professora é naquele momento a pessoa mais sensata, compreensiva e correta que eles possuem, tentando escutá-la e segui-la de acordo com suas orientações e se esta não transmitir nada que os auxilie ou que os direcione naquele momento, poderá seguir um caminho muito errado e terrível.
Método Clínico 2
Então chegamos as seguintes conclusões:
O Nathan estava impaciente, pois é um menino bem agitado que faz muitas coisas ao mesmo tempo. A princípio a Grace pensou que com ele seria complicado, mas acabamos fazendo por estarmos curiosas com suas respostas. Insisti para que ele deixasse filmar um pouquinho, mas ele não deixou, pois é tímido. Pelas respostas dadas pudemos concluir que ele está no estágio das operações concretas.
Acredito que com esta segunda experiência conseguimos nos sair melhor, pois encaramos com mais segurança e principalmente conseguimos questionar com mais clareza, sem confundir o testado ou influenciar.
Este teste foi mais rápido que o primeiro, feito com a Karina, pois conseguimos conduzi-lo melhor e também porque o Nathan já estava dando como certo que era sempre igual às massinhas e que como eu não acrescentava nem tirava nada estava se impacientando em responder algo que para ele era fato consumado.
Estas duas provas realizadas com crianças totalmente diferenciadas foram bastante esclarecedoras, podendo perceber o quanto é importante conhecermos mais profundamente nossos alunos, em que fase estão, para que consigamos auxiliá-los em sua aprendizagem.
Método Clínico
A Karina estava bastante ansiosa e curiosa em fazer logo o teste. Da mesma forma ela estava um pouco assustada não entendendo o porquê daquilo e principalmente insegura em responder errada a alguma das questões.
Concluímos com a análise da resposta e das reações da Karina que ele está no estágio operatório – concreto, pois já possui raciocínio lógico e depois de testar e analisar já consegue ter uma noção da conservação da massa. Tem a capacidade de compreender o que se pede e se lembrar das respostas anteriores fazendo relação com o que está se perguntando no momento.
Tanto eu quanto a Grace estávamos um tanto inseguras na realização do teste, pois foi a primeira vez que fizemos este tipo de teste. Não fizemos exatamente como estava descrito no roteiro que foi disponibilizado pela professora e sim mais parecido com um vídeo que encontramos na internet, mas que tinha o mesmo objetivo e chegou ao mesmo resultado.
As intervenções que fizemos foram em virtude da insegurança da Karina que a princípio se sentiu insegura em responder as primeiras questões que foram feitas.
No início estávamos somente perguntando quais das duas eram maiores e não perguntando por que ela achava isso, depois iniciamos perguntando o porquê das respostas da Karina ai ela começou a responder que um tinha uma quantidade maior do que a outra, e quando pedi para ela pegar na mão sentir o peso e a forma ele mudou de idéia dizendo serem do mesmo tamanho.
Quanto a nossa atuação, acredito que a prática leva a perfeição, portanto como primeira experiência podemos melhorar muito, pois não conseguimos fazer exatamente igual a o roteiro e estávamos inseguras. Acredito que futuramente aplicando mais vezes o resultado será melhor e conseguiremos perguntar mais e investigar melhor a resposta dada pela criança fazendo mais questionamentos para que a criança possa justificar melhor a sua resposta.
“O bom experimentador deve, efetivamente, reunir duas qualidades aparentemente incompatíveis: saber observar, deixar a criança falar, não desviar nada e, ao mesmo tempo, saber buscar algo preciso, ter a cada instante uma hipótese de trabalho, uma teoria verdadeira ou falsa para controlar”. (PIAGET, J. A Representação do Mundo na Criança. Rio de Janeiro: Distribuidora Record, [s.d.].p. 11)
domingo, 24 de maio de 2009
Entrevista
Na Interdisciplina Questões Étnico-Raciais na Educação realizamos uma atividade de entrevistarmos alunos negros. Onde estes relatariam como sentem-se em relação ao ser um aluno negro.
Entrevistei três alunos de idades variadas e a conclusão foi muito interessante.Onde a entrevistada de idade mais superior sentia-se totalmente discriminada desde criança, enquanto os outros dois mais novos sentiam-se bem decididos e valorizados.
Após, lendo os textos de Marilene Leal Paré e outros, revivi um pouco de minha história, pois quando criança e levo presente até hoje, também sentia-me,às vezes, discriminada, pelo simples fato de possuir um sobrenome “comum” Silva,apesar de ter uma cor clara, pois minha mãe tem os pais com descendência alemã e italiana, mas resido no município de Sapiranga,que anos atrás, eram totalmente de pessoas com descendência alemã, que mesmo interiormente possuem certa relutância em aceitar os descendentes afros ou mesmo os que não fazem parte de sua etnia.
Percebi o quanto estes alunos mesmo, muitas vezes, nem percebendo sentem-se magoados
e nós professores com atitudes impensadas podemos ofendê-los profundamente, por estes
e outros motivos o conhecimento do professor é fundamental.Para que consigamos comprender o modo de pensar destes, auxiliando-os, como estes alunos mais novos estão sendo valorizados e compreendidos.
domingo, 17 de maio de 2009
O Clube do Imperador
Conforme vamos crescendo, o ambiente que nos rodeia nos passa informações que vão moldando nossa personalidade. A família desenvolve um papel fundamental nesse aperfeiçoamento, assim como a escola, os amigos e o trabalho. O filme mostra bem isso: só à escola, não tem força para mudar sozinha, o caráter do ser humano.
A educação na escola de nada adianta se não for revertida em crescimento pessoal e coletivo, o professor educa para mudanças, observando o lado positivo a fim de promover suas capacidades de aprendizagens, formando um cidadão consciente.
“Um grande professor tem pouca história para registrar. Sua vida se prolonga em outras vidas. Homens assim são pilares na estrutura de nossas escolas... mais essenciais que seus tijolos ou vigas... e continuarão a ser centelhas, revelações em nossa vida”.
Frase retirada do filme: “O Clube do Imperador”.
Semana de Recuperação
domingo, 10 de maio de 2009
Analisando perguntas para os PAs
domingo, 3 de maio de 2009
Analisando os PAs
Com isso posso repassar aos meus alunos o quanto importante é analisar, observar outros trabalhos para o crescimento do seu próprio.
Mosaico
No retorno destas pesquisas as respostas foram muito interessantes, os familiares, os alunos e até eu mesma aprendemos e descobrimos fatos como: alguns adquiriram características de seus avós e bisavós, temos alunos com descendência indígena, afro, árabe, alemã, italiana, espanhola e portuguesa. Tiveram familiares que só contou sua descendência indígena, após os filhos contarem que seus colegas relataram tal fato.
No início percebi certa relutância em se aprofundarem neste assunto, mas como alguns se entusiasmaram com as atividades como trazer algo relacionado à suas etnias,
a maioria teve sua participação ativa.
Tiveram várias idéias e a que todos concordaram foi com a pesquisa mais aprofundada destas etnias relacionadas em sala de aula. Então na próxima semana o nosso trabalho continuará...
domingo, 26 de abril de 2009
Aprendizagem
Onde teve seu início com o curso do PEAD, tendo seu progresso constante e contínuo.
O PEAD foi, com o uso da informática, uma conquista onde além de uma aprendizagem para minha vida diária, também para meu ambiente de trabalho. Hoje utilizo o Laboratório de Informática de minha escola com meus alunos sem o auxílio de outros. Meus alunos, na sua maioria têm muitos conhecimentos sobre a mesma, mas consigo repassar novidades, como criação de Blog, onde os mesmos relatam suas atividades mais significativas e ainda aprendem a mostrar aos seus pais.
Em minha casa o trabalho é diário, tornou-se um hábito e muitos conhecimentos adquiro continuamente, este semestre instalei com ajuda de uma colega de curso a minha impressora, que até então não possuía e também a instalação de minha Web Cam e Skipe.
Todas estas aprendizagens adquiridas e continuamente renovadas e atualizadas estão fazendo com que me sinta interagindo e transmitindo aos meus alunos as mesmas e estes interagem concretamente, tornando-se aprendizagens mais significativas, onde são construídas por eles mesmos e que não serão esquecidas tão facilmente.
domingo, 19 de abril de 2009
Dossiê
Na Interdisciplina Educação de Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais iniciei o trabalho no Dossiê de Inclusão (O dossiê de inclusão visa contribuir para a busca de sentido na produção de conhecimentos no transcorrer de nossos estudos. Este documento busca a completude de suas descobertas em que o respeito às singularidades será respeitado na medida em que cada aluno(a) será encorajado à reflexão e a sistematização de suas experiências num formato original capaz de apontar para as conquistas individuais), onde relatei uma experiência de um aluno de inclusão que tenho desde o ano passado, suas dificuldades e a falta de interesse dos familiares, porém acredito que neste semestre irei adquirir aprendizagens em que conseguirei repassar a este aluno condições para algumas reais conquistas em sua aprendizagem, estou já trabalhando com os familiares para que procurem um atendimento mais especializado em um turno oposto.
O trabalho da execução do Dossiê é muito válido, pois relatando alunos de inclusão, suas síndromes, dificuldades, analiso mais profundamente os mesmos, encontrando e descobrindo maneiras de auxiliá-los, com a ajuda das tutoras e professora.
AÇÃO
sexta-feira, 10 de abril de 2009
Fórum do Rooda
segunda-feira, 30 de março de 2009
IDENTIFICANDO EPISTEMOLOGIAS
O EU E O OUTRO
ARGUMENTAR
quinta-feira, 19 de março de 2009
REFLEXÃO SOBRE AS APRENDIZAGENS V
E o conhecimento mais aprofundado em relação ao outro enquanto convivência diária foi muito significativo.
Tivemos um aprendizado mais específico direcionado a sala de aula, com o Aprendizado por Projetos e sua real importância e significado, onde meus padrões foram modificados em relação a trabalhos em grupos.
Quanto as aprendizagens contínuas do uso da tecnologia ao longo do curso são inúmeras a cada semestre, onde o computador já faz parte de minha vida diária, tentando repassar estas aprendizagens para meus alunos.
EXPECTATIVAS PARA O NOVO SEMESTRE VI
As perspectivas para o próximo semestre são inúmeras, pois as Interdisciplinas são muito interessantes, abrangendo áreas diversificadas, esperando poder repassar, auxiliando no meu trabalho diário.